Conselho define novas medidas para Luís Eduardo Magalhães a partir desta terça


Em reunião realizada na tarde desta segunda-feira (24), entre representantes da Associação Comercial (ACELEM), Secretaria de Segurança e Vigilância Sanitária, ficou definida a reabertura do comércio em Luís Eduardo Magalhães, com algumas restrições. As medidas valem até o próximo dia 01 de junho.

O que muda

De segunda a sexta-feira, o comércio irá funcionar das 8h às 18h, incluindo bares e restaurantes. Apartir das 20h, o setor alimentício atenderá através de Delivery.

Bares, restaurantes, lanchonetes, quiosques, pizzarias, sorveterias e afins ficam autorizados a funcionar com 50% da sua capacidade, com regras de higiene e distanciamento.

Os depósitos de bebidas fecham uma hora mais cedo, às 17h. E no final de semana, o horário limite para funcionamento de todo o comércio, é às 15h, exceto as distribuidoras de bebidas, que não abrirão no final de semana - permanecendo fechados da sexta-feira 17h até as 08h da segunda-feira.

A realização de cultos e o funcionamento das academias estão liberados, considerando o limite de 50% da capacidade do local.

O toque de recolher continua, das 20h às 5h da manhã. E a venda de bebida alcoólica está terminantemente proibida de segunda a domingo, em qualquer estabelecimento comercial.

Praças e parques

Fica proibida a aglomeração em praças públicas, áreas verdes e parques, sendo vedada a instalação e utilização de brinquedos infantis particulares em espaços públicos, brinquedotecas, espaços kids, playgrounds e espaços de jogos em restaurantes e afins.

Eventos

Casas de shows, boates, eventos de qualquer natureza, casas noturnas, beira-rio, públicos ou privados, bares e restaurantes localizados em balneários, deverão ser mantidos fechados, sob pena de multa e cassação temporária do alvará.

As aulas presenciais, nas escolas públicas e privadas continuam suspensas.

As medidas serão avaliadas semanalmente pelo Conselho formado pelas entidades, sempre observando as taxas de ocupação das unidades de saúde.

A Secretaria de Segurança e a Vigilância Sanitária serão responsáveis pela fiscalização dos estabelecimentos, com o apoio da Polícia Militar, e a colaboração do comércio e da população é fundamental para manter as atividades econômicas em funcionamento.