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Duas famílias em situação de vulnerabilidade econômica e social receberam a notícia de que farão parte do Programa Meu Lar da Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães, na tarde desta quinta-feira (03).
Quem levou a boa noticia foi a secretária municipal da Cidadania, Scheilla Bernardes e a primeira-dama do município, Cinthya Borges. "Todo mundo merece um pouco mais de dignidade, de um espaço com conforto para criar seus filhos", ressaltou Cinthya.
Scheilla contou que a ideia inicial era realizar melhorias pontuais, mas o programa foi crescendo. "Nós fomos vendo a necessidade e as reformas foram se ampliando, até chegar ao nível de agora, em que entregamos as casas completamente reformadas. E o recurso é próprio, do município, é o imposto retornando ao cidadão", explicou a secretária da Cidadania.
A primeira visita foi no bairro Conquista, na residência de Eliana. A diarista de 35 anos vive em um cômodo inacabado, muito quente, sem banheiro e com o telhado danificado. Além dela, vivem na casa mais cinco pessoas, entre crianças e adolescentes. "Pra mim o que mais me preocupa aqui é que as crianças dormem todas entulhadas em um único quarto, isso me incomoda muito", contou.
Scheilla contou que a ideia inicial era realizar melhorias pontuais, mas o programa foi crescendo. "Nós fomos vendo a necessidade e as reformas foram se ampliando, até chegar ao nível de agora, em que entregamos as casas completamente reformadas. E o recurso é próprio, do município, é o imposto retornando ao cidadão", explicou a secretária da Cidadania.
A primeira visita foi no bairro Conquista, na residência de Eliana. A diarista de 35 anos vive em um cômodo inacabado, muito quente, sem banheiro e com o telhado danificado. Além dela, vivem na casa mais cinco pessoas, entre crianças e adolescentes. "Pra mim o que mais me preocupa aqui é que as crianças dormem todas entulhadas em um único quarto, isso me incomoda muito", contou.
No bairro Mimoso II, a surpresa veio para a família de Sandra e Tauan, pais de três crianças. A casa está com grandes rachaduras e quando chove entra muita água. "Quando vem a chuva é um desespero pra gente, nesses cantos aqui entram muita água", desabafou.