Foto: Maiara Luz/Canal Rural BA
Importante rota para escoamento da produção agrícola do Matopiba, toda extensão da BA-462 (58,4 Km), está com obras de recuperação e pavimentação até a BR-242, por meio de iniciativas de associações e produtores rurais do Oeste da Bahia.
Na última sexta-feira (19), a equipe do Canal Rural esteve em um trecho da BA-462, no distrito de Novo Paraná, em Luís Eduardo Magalhães (BA), através do projeto da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Rota da Fibra.
A estrada que corta fazendas e serve como rota para transporte de insumos agrícolas e da produção de commodities como soja, milho, sorgo, algodão entre outras culturas.
O trecho de 58,4 Km da BA-462 será asfaltado e faz ligação entre a BR-020, que liga Luis Eduardo Magalhães a Brasília, e a BR-242, próximo a Taguatinga no Tocantins.
As obras fazem parte do projeto Patrulha Mecanizada que até o momento asfaltou mais de 230 km de rodovias e 6 mil km de estradas receberam manutenção.
A iniciativa é financiada pelo Instituto Brasileiro do Algodão (IBA) e executada pela Abapa, com a parceria dos produtores rurais do Oeste, da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), do Programa para o Desenvolvimento da Agropecuária (Prodeagro), do Fundo para o Desenvolvimento do Agronegócio do Algodão (Fundeagro) e das prefeituras municipais.
Na última sexta-feira (19), a equipe do Canal Rural esteve em um trecho da BA-462, no distrito de Novo Paraná, em Luís Eduardo Magalhães (BA), através do projeto da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Rota da Fibra.
A estrada que corta fazendas e serve como rota para transporte de insumos agrícolas e da produção de commodities como soja, milho, sorgo, algodão entre outras culturas.
De acordo com a Abapa, a recuperação da rodovia acontece em tempo recorde e vai praticamente diminuir pela metade o tempo de percurso dos motoristas.
O início foi abril de 2024, com previsão de termino para outubro deste ano. A entidade disse ainda que há uma fila de espera de 800 km de estradas vicinais em diferentes municípios do Oeste baiano.
Segundo o presidente da Abapa, Luiz Carlos Bergamaschi, a melhoria da BA-462 é essencial para o escoamento da produção de algodão, grãos e outros produtos agrícolas.
“Além de beneficiar diretamente o Oeste, esta estrada será utilizada para o transporte de calcário do Tocantins para a Bahia. A união dos produtores, dos fundos de apoio, do governo da Bahia, através das secretarias de Agricultura e Infraestrutura, e das prefeituras tem promovido a conectividade regional, facilitando o transporte da produção e melhorando a vida das pessoas”, explica Bergamaschi.
O início foi abril de 2024, com previsão de termino para outubro deste ano. A entidade disse ainda que há uma fila de espera de 800 km de estradas vicinais em diferentes municípios do Oeste baiano.
Segundo o presidente da Abapa, Luiz Carlos Bergamaschi, a melhoria da BA-462 é essencial para o escoamento da produção de algodão, grãos e outros produtos agrícolas.
“Além de beneficiar diretamente o Oeste, esta estrada será utilizada para o transporte de calcário do Tocantins para a Bahia. A união dos produtores, dos fundos de apoio, do governo da Bahia, através das secretarias de Agricultura e Infraestrutura, e das prefeituras tem promovido a conectividade regional, facilitando o transporte da produção e melhorando a vida das pessoas”, explica Bergamaschi.
Patrulha Mecanizada
A iniciativa é financiada pelo Instituto Brasileiro do Algodão (IBA) e executada pela Abapa, com a parceria dos produtores rurais do Oeste, da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), do Programa para o Desenvolvimento da Agropecuária (Prodeagro), do Fundo para o Desenvolvimento do Agronegócio do Algodão (Fundeagro) e das prefeituras municipais.
Fonte: Canal Rural