Na tarde desta quarta-feira (11), os membros do Serviço do Patrimônio Histórico, Artístico e Natural de Barreiras - (SPHAN), se reuniram na sede da Academia Barreirense de Letras, para debaterem estratégias para captação de recursos federais destinados à preservação de áreas tombadas, como o sítio arqueológico da Serra do Mimo. A presidente do SPHAN, Ana Rita Cathalá, destacou a importância de parcerias com órgãos como o Ministério Público, Ministério do Meio Ambiente, ICMBio e a utilização de mecanismos como a Lei Rouanet.
Durante o encontro, foi ressaltada a necessidade de formalizar projetos técnicos para participar de editais federais, conforme análise jurídica prévia da Procuradoria Geral do Município. Com foco em editais e projetos, com transferências voluntárias (via Plataforma +Brasil); Lei Rouanet para financiamento de iniciativas culturais; Fundo Nacional de Cultura (FNC) e programas ambientais (ex: Fundo Nacional do Meio Ambiente).
Ana Rita enfatizou a urgência em sinalizar a Serra do Mimo, área já tombada. "Precisamos garantir não apenas recursos, mas também a visibilidade do SPHAN como órgão essencial na proteção do patrimônio", afirmou.
O SPHAN, é composto por 12 membros (6 titulares e 6 suplentes) de setores públicos e sociedade civil (historiadores, arquitetos, arqueólogos).
Blog de noticias Hailton Pereira
Fonte - Dircom/Prefeitura de Barreiras