
Foto: Rosinei Coutinho/STF
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que vem sendo alvo de sanções americanas pelo governo Donald Trump ganhou o título de “xerife da democracia” pelo jornal The Washington Post.
“Moraes tornou-se uma autoridade nacional por si só, além de uma figura única no mundo: um xerife da democracia”, diz um trecho do texto publicado pelo jornal nesta segunda-feira, 18.
O periódico norte-americano divulgou uma entrevista exclusiva que fez com o magistrado, em que abordou sobre as medidas da Casa Branca contra Moraes e a atuação do ministro no caso do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que é réu na Corte, sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado,
Moraes foi responsável por decretar medidas restritivas contra o ex-mandatário após suspeitas da Polícia Federal de cometimento de crimes como ataques à soberania nacional. Além disso, foi o magistrado que determinou a prisão domiciliar do político por descumprimento às sanções judiciais.
Outro ato do Judiciário deliberado por Moraes refere-se à suspensão da rede social X (antigo Twitter) do Brasil depois que Elon Musk, dono da plataforma, descumprir as ordens judiciais e a nomear um novo representante legal da empresa no Brasil, sob pena de suspensão da rede social.
O que Moraes disse ao The Washington Post?
Ao jornal americano, o magistrado descartou a possibilidade de revogar qualquer medida restritiva imposta ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que cumpre prisão domiciliar desde o dia 4 de agosto.
“Não há a menor possibilidade de recuar um milímetro sequer”, disse o magistrado, em entrevista exclusiva ao jornal norte-americano The Washington Post, divulgada nesta segunda-feira, 18.
O ministro completou a sua declaração defendendo a sua atuação no Judiciário. Segundo ele, a Corte atuará de forma imparcial durante o julgamento do político, marcado para o dia 2 de setembro, pelo ministro Cristiano Zanin.
“Faremos o que é certo: receberemos a acusação, analisaremos as provas, e quem deve ser condenado será condenado, e quem deve ser absolvido será absolvido”, afirmou Moraes.
A entrevista foi concedida ao periódico no gabinete do ministro, no STF, localizado em Brasília.
Fonte: Bahia.ba
O periódico norte-americano divulgou uma entrevista exclusiva que fez com o magistrado, em que abordou sobre as medidas da Casa Branca contra Moraes e a atuação do ministro no caso do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que é réu na Corte, sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado,
Moraes foi responsável por decretar medidas restritivas contra o ex-mandatário após suspeitas da Polícia Federal de cometimento de crimes como ataques à soberania nacional. Além disso, foi o magistrado que determinou a prisão domiciliar do político por descumprimento às sanções judiciais.
Outro ato do Judiciário deliberado por Moraes refere-se à suspensão da rede social X (antigo Twitter) do Brasil depois que Elon Musk, dono da plataforma, descumprir as ordens judiciais e a nomear um novo representante legal da empresa no Brasil, sob pena de suspensão da rede social.
O que Moraes disse ao The Washington Post?
Ao jornal americano, o magistrado descartou a possibilidade de revogar qualquer medida restritiva imposta ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que cumpre prisão domiciliar desde o dia 4 de agosto.
“Não há a menor possibilidade de recuar um milímetro sequer”, disse o magistrado, em entrevista exclusiva ao jornal norte-americano The Washington Post, divulgada nesta segunda-feira, 18.
O ministro completou a sua declaração defendendo a sua atuação no Judiciário. Segundo ele, a Corte atuará de forma imparcial durante o julgamento do político, marcado para o dia 2 de setembro, pelo ministro Cristiano Zanin.
“Faremos o que é certo: receberemos a acusação, analisaremos as provas, e quem deve ser condenado será condenado, e quem deve ser absolvido será absolvido”, afirmou Moraes.
A entrevista foi concedida ao periódico no gabinete do ministro, no STF, localizado em Brasília.
Fonte: Bahia.ba