Justiça do Paraguai nega prisão domiciliar a Ronaldinho Gaúcho e irmão


A Justiça do Paraguai negou hoje (10) o pedido da defesa de Ronaldinho Gaúcho e seu irmão Roberto de Assis para que eles passassem a cumprir prisão preventiva em regime domiciliar.

Os ex-jogadores foram presos na última sexta-feira (6), na penitenciária Agrupação Especializada da Polícia Nacional, em Assunção, pela utilização de passaportes falsos para entrar no país.

O prazo para prisão preventiva no Paraguai é de seis meses, enquanto correm as investigações do caso pelo Ministério Público. Eles correm o risco de ficarem detidos até lá. Os advogados chegaram a apresentar um imóvel no valor de US$ 800 mil (cerca de R$ 4 milhões) como garantia de residência no país, mas a Justiça considerou o valor baixo para que não houvesse risco de fuga.

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