Foto: Divulgação/Ministério da Justiça
O prazo de vigência da portaria que determinou o emprego do nível de segurança 2 nos cinco presídios federais de segurança máxima foi prorrogado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública. A medida mantém suspensos os banhos de sol e as visitas aos detentos, até quarta-feira (21).
A suspensão foi determinada pelo diretor substituto do Sistema Penitenciário Federal, José Renato Gomes Vaz, e, inicialmente, valeria até esta sexta-feira (16). O novo prazo passa a vigorar a partir deste sábado (17).
A portaria também suspendeu a realização de atividades educacionais, laborais e religiosas dentro das penitenciárias. Ficam mantidos, porém, os atendimentos de saúde, de advogados e o cumprimento de decisões judiciais.
Primeira fuga em 18 anos – Esta é a primeira vez que detentos escapam de uma unidade de segurança máxima do sistema penitenciário federal desde a sua criação, há 18 anos. As medidas foram adotadas após a fuga de Rogério da Silva Mendonça, de 35 anos, e Deibson “Tatu” Cabral Nascimento, de 33, da Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte.
As buscas pelos fugitivos envolvem cerca de 300 agentes da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e de forças de segurança estaduais.
O caso fez o Ministério da Justiça anunciar uma série de medidas para reforçar a segurança dos presídios federais. Entre elas, constam a construção de muralhas ao redor de todas as unidades e a incorporação de um sistema de reconhecimento facial para controle de acesso às penitenciárias.
Fonte: Bahia.ba
A suspensão foi determinada pelo diretor substituto do Sistema Penitenciário Federal, José Renato Gomes Vaz, e, inicialmente, valeria até esta sexta-feira (16). O novo prazo passa a vigorar a partir deste sábado (17).
A portaria também suspendeu a realização de atividades educacionais, laborais e religiosas dentro das penitenciárias. Ficam mantidos, porém, os atendimentos de saúde, de advogados e o cumprimento de decisões judiciais.
Primeira fuga em 18 anos – Esta é a primeira vez que detentos escapam de uma unidade de segurança máxima do sistema penitenciário federal desde a sua criação, há 18 anos. As medidas foram adotadas após a fuga de Rogério da Silva Mendonça, de 35 anos, e Deibson “Tatu” Cabral Nascimento, de 33, da Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte.
As buscas pelos fugitivos envolvem cerca de 300 agentes da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e de forças de segurança estaduais.
O caso fez o Ministério da Justiça anunciar uma série de medidas para reforçar a segurança dos presídios federais. Entre elas, constam a construção de muralhas ao redor de todas as unidades e a incorporação de um sistema de reconhecimento facial para controle de acesso às penitenciárias.
Fonte: Bahia.ba