BANCO DO NORDESTE MOVIMENTA MAIS DE R$ 100 MILHÕES NO AGROROSÁRIO 2024

Estande do Banco do Nordeste na AgroRosário 2024. Crédito: Lorena Passos (ASCOM/BNB)

Correntina (BA) – O Banco do Nordeste foi um dos expositores da 11ª edição do AgroRosário, que se encerra hoje (9), em Correntina, no extremo Oeste da Bahia. Nos três dias de evento, o BNB estima mais de R$ 100 milhões em negócios realizados.

A participação do Banco neste ano foi ampliada. Com estande para atendimento ao público e oferta de produtos destinados ao agronegócio, como o Cartão BNB Agro, o BNB teve a atuação destacada pelos organizadores e autoridades presentes no evento. O evento de abertura contou com a participação do representante do Ministério da Agricultura, Oziel Alves, a secretária de desenvolvimento urbano da Bahia, Jusmari Oliveira, além de deputados, prefeitos e empresários do agronegócio.

O diretor financeiro e de crédito do Banco do Nordeste, Wanger Alencar, participou da feira e destacou a importância do evento, considerado o segundo maior da região, atrás apenas da Bahia Farm Show. “O AgroRosário reúne a nata do agronegócio da Bahia e é extremamente relevante a participação do Banco do Nordeste, uma vez que somos o principal agente financiador da região Oeste”, destaca.

Projeto Farol - Durante o AgroRosário, foi lançada a pedra fundamental da primeira biorrefinaria de milho da Bahia, a ser instalada no município de Jaborandi, também no Oeste. Com expectativa de conclusão em até três anos, as associações de produtores estimam geração de mais de 3 mil empregos diretos.

O presidente da Associação dos Produtores Rurais da Chapada do Rio Pratudão (APRUP), Harald Kudiess, conta que o projeto Farol, como é chamado o plano de implantação da refinaria tem sido amplamente debatido com todos os atores da região e envolve os governos nas três instâncias: municipal, estadual e federal. “A biorrefinaria representa aproveitamento máximo do milho com a produção de biocombustível, material para alimentação animal e óleo de milho para fins industriais, o que coloca o Oeste na transição da matriz energética definitivamente”, destaca Kudiess.

Para o superintendente do Banco do Nordeste na Bahia, Pedro Lima Neto, o projeto representa mais que a instalação de uma indústria, mas uma nova revolução em uma região que já é destaque nacional. “O Banco do Nordeste certamente participará desse projeto. Ele vai gerar um momento novo para o Oeste da Bahia, tem viabilidade econômico-financeira e vai abrir uma cadeia nova e sustentável para toda região. É inovador, sustentável e tem muito a contribuir para o desenvolvimento do estado”, reforça Pedro.

Fonte: Imprensa/Banco do Nordeste