Foto: Ricardo Stuckert / PR
A Polícia Federal prendeu, nesta terça-feira (19) cinco suspeitos de terem planejado um golpe de Estado após as eleições de 2022 para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo informações do blog da Camila Bomfim, no G1, o atentado visava matar Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin e ainda o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
Foram presos quatro militares das forças especiais do Exército, os “kids pretos” e ainda um policial federal. Um deles havia sido secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência da República em 2022. Atualmente, é assessor do deputado e ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello.
Segundo a GloboNews, os militares foram presos no Rio de Janeiro, onde participavam da missão de segurança da reunião de líderes do G20.
Entre as ações planejadas pelo grupo havia “detalhado planejamento operacional, denominado 'Punhal Verde e Amarelo', que seria executado no dia 15 de dezembro de 2022”, para matar os alvos do ataque.
“Ainda estavam nos planos a prisão e execução de um ministro do Supremo Tribunal Federal, que vinha sendo monitorado continuamente, caso o Golpe de Estado fosse consumado”, disse ainda a PF.
Fonte: Metro 1
Foram presos quatro militares das forças especiais do Exército, os “kids pretos” e ainda um policial federal. Um deles havia sido secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência da República em 2022. Atualmente, é assessor do deputado e ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello.
Segundo a GloboNews, os militares foram presos no Rio de Janeiro, onde participavam da missão de segurança da reunião de líderes do G20.
Entre as ações planejadas pelo grupo havia “detalhado planejamento operacional, denominado 'Punhal Verde e Amarelo', que seria executado no dia 15 de dezembro de 2022”, para matar os alvos do ataque.
“Ainda estavam nos planos a prisão e execução de um ministro do Supremo Tribunal Federal, que vinha sendo monitorado continuamente, caso o Golpe de Estado fosse consumado”, disse ainda a PF.
Fonte: Metro 1