O Hospital do Oeste (HO), unidade vinculada ao governo estadual e administrada pelas Obras Sociais Irmã Dulce (OSID) no município de Barreiras, promoveu no último dia 31 o Simpósio de Ortopedia, “Pega a Visão Ortopédica”. Iniciativa da equipe de ortopedia do hospital, em parceria com a Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), o encontro foi realizado no auditório da Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB), reunindo médicos, residentes, estudantes de Medicina e coordenadores setoriais que atuam no HO.
A líder geral do complexo hospitalar, Marina Barbizan, destacou a importância do evento tanto para os profissionais da saúde que atuam na unidade, como também para os usuários dos serviços prestados. “O Simpósio oferece uma oportunidade de atualização e capacitação. Foram abordadas às mais recentes pesquisas, técnicas e avanços tecnológicos na área de ortopedia. Isso contribui para o aprimoramento das práticas médicas, melhora a qualidade do atendimento e fortalece o senso de comunidade entre os profissionais”, destacou.
“No HO oferecemos um serviço em ortopedia diferenciado com profissionais altamente gabaritados, alguns egressos do nosso serviço de residência médica. Fomentar esse nicho é essencial para que continuemos com taxas de alta resolutividade e baixo índice de contrarreferência o que nos torna referência em ortopedia. Nesse Simpósio aprendemos protocolos e técnicas novas além de trocas de experiências. Com isso reforça a capacidade de realização de todas as cirurgias do trauma que chegam ao hospital”, ressalta o médico Felipe Sodré, coordenador médico da Ortopedia do HO.
A estudante de medicina da UFOB, Débora Carolina, que está no 7º semestre avalia como essencial esse tipo de experiência acadêmica. “Vejo o HO como referência em saúde pública, pretendo atuar na cidade depois de formada e este Simpósio me dá um norte em qual especialidade quero atuar. Fiz meu internato no HO e pretendo fazer minha residência médica também. Esse encontro me fez gostar ainda mais da área de ortopedia e traumatologia”, comenta a estudante.
Atualmente o HO é referência macrorregional para traumas e tem condições de atender a população em casos diversos, a exemplo de cirurgias com fraturas expostas; cirurgia de quadril e acetábulo (artroplastia, remoção ou substituição de parte da articulação do quadril ou do fêmur por uma prótese); procedimentos em membros superiores e inferiores (hastes intramedular, anterógrada e retrógrada, placas com técnicas minimamente invasiva, ou intervenções que necessitem de osteossíntese (união das extremidades de um osso fraturado com dispositivos mecânicos) por meio de placa, parafuso, haste ou cimento ósseo. Com profissionais capacitados, os pacientes recebem diagnósticos mais precisos, tratamentos mais eficazes e procedimentos menos invasivos.
“No HO oferecemos um serviço em ortopedia diferenciado com profissionais altamente gabaritados, alguns egressos do nosso serviço de residência médica. Fomentar esse nicho é essencial para que continuemos com taxas de alta resolutividade e baixo índice de contrarreferência o que nos torna referência em ortopedia. Nesse Simpósio aprendemos protocolos e técnicas novas além de trocas de experiências. Com isso reforça a capacidade de realização de todas as cirurgias do trauma que chegam ao hospital”, ressalta o médico Felipe Sodré, coordenador médico da Ortopedia do HO.
A estudante de medicina da UFOB, Débora Carolina, que está no 7º semestre avalia como essencial esse tipo de experiência acadêmica. “Vejo o HO como referência em saúde pública, pretendo atuar na cidade depois de formada e este Simpósio me dá um norte em qual especialidade quero atuar. Fiz meu internato no HO e pretendo fazer minha residência médica também. Esse encontro me fez gostar ainda mais da área de ortopedia e traumatologia”, comenta a estudante.
Atualmente o HO é referência macrorregional para traumas e tem condições de atender a população em casos diversos, a exemplo de cirurgias com fraturas expostas; cirurgia de quadril e acetábulo (artroplastia, remoção ou substituição de parte da articulação do quadril ou do fêmur por uma prótese); procedimentos em membros superiores e inferiores (hastes intramedular, anterógrada e retrógrada, placas com técnicas minimamente invasiva, ou intervenções que necessitem de osteossíntese (união das extremidades de um osso fraturado com dispositivos mecânicos) por meio de placa, parafuso, haste ou cimento ósseo. Com profissionais capacitados, os pacientes recebem diagnósticos mais precisos, tratamentos mais eficazes e procedimentos menos invasivos.
Blog Hailton Pereira
Fonte / Assessoria / Hospital do Oeste
Fonte / Assessoria / Hospital do Oeste










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